quinta-feira, 19 de março de 2009

O Menino, a Avó e o Patinho

Era uma vez um pequeno rapaz que estava de visita aos seus avós. No quintal      ele Juan-estilingue-1brincava com um estilingue e tentava acertar nos seus alvos,  mas nunca   conseguia. Quando ficou desmotivado, desistiu e voltou para casa para jantar. À medida que se aproximava da casa, viu um patinho de estimação da sua avó. Num impulso, ele pegou o seu estilingue e acertou no pato, matando-o. Ele ficou chocado e pesaroso. Escondeu o pato num cantinho, uma vez que apenas a sua irmã o tinha visto. Sara, a sua irmã, tendo visto tudo não contou nada a ninguém. Depois do jantar, a avó disse 'Sara, ajuda-me a lavar os pratos'. Mas a Sara argumentou: 'Avó, o Joãozinho disse-me que queria ajudar na lavagem hoje.' Em seguida, murmurou ao seu irmão - 'Lembras-te do pato ?'. Assim, a Sara foi pescar e o Joãozinho ficou na cozinha a ajudar. Na manhã, eles queriam ir pescar, mas a avó disse 'É pena, mas preciso que a Sara me ajude a fazer o almoço.' Aí, Sara sorriu e disse: ' Ora, não faz mal, porque o Joãozinho disse que queria ser ele a fazer!'. Virou-se para o seu irmão e murmurou outra vez : 'Lembras-te do pato?'. E lá foi ela brincar no lago e o Joãozinho ficou na cozinha. Depois de uma série de dias fazendo as suas tarefas e as de Sara, o João já não conseguia mais.
Chegou-se ao pé da avó e confessou que tinha matado o pato. A avó ajoelhou-se, deu-lhe um abraço e disse 'Querido, eu sei! Eu estava na janela quando tu acertaste nele. Eu vi tudo. Mas eu amo-te e te perdôo. Estava só vendo até quando iria deixar que a Sara fizesse de ti seu escravo. 'O que quer que tenha acontecido no nosso passado, o que quer que Satanás continue a atirar-nos à cara, lembre-se - 'Jeová estava na janela e ele viu tudo'. Ele estava só esperando até quando íamos deixar que Satanás fizesse de nós seus escravos.
A melhor coisa sobre Jeová é que ele não só perdoa  como  também esquece.
 

''Porque tu, ó Jeová, és bom e estás pronto a perdoar; E é abundante a benevolência para com todos os que te invocam''.
— Salmo 86:5.

quarta-feira, 18 de março de 2009

A Lenda do Rito de Passagem da Juventude dos Índios Cherokees

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, por do sol montanha venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.

Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo..
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.

Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.


Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos JEOVÁ está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E  evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:

Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.

O Universitário e o Idoso

Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário que lia o galaxia seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião.
Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias.
O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.


"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima". Louis Pasteur.

(Cartão de visitas - Fato verdadeiro, integrante da biografia, ocorrido em 1892.)

domingo, 15 de março de 2009

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE, O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos alexandre o grande desejos:

1 -) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2 -) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus  tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e

3 -) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos,  perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1 -) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão  para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 -) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 -) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.