sábado, 14 de junho de 2008

Papel ao Vento

Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem. No tribunal, o velho diz ao juiz: “Comentários não causam tanto mal”. E o juiz responde: “Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença”. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem, disse o juiz. Responde o velho: - Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz: - Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

A casa queimada

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele.Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:- Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar por completo. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:- Vamos rapaz?Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:- Vamos rapaz, nós viemos te buscar...- Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?- Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.


MORAL DA HISTÓRIA - Nem sempre vamos entender o modo como nosso Criador, Jeová, age em nosso favor, mas podemos confiar que Ele está sempre visando nossos melhores interesses, não só nesse sistema, mas pra eternidade!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O caminho e o Bezerro

Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto.Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas... No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta. Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com um pouco de razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha. Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade.Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo.

Assim são com muitos hoje em toda a terra que seguem cegamente uma religião sem analisar suas crenças e seus fundamentos, se estes se baseiam verdadeiramente nos ensinos de Cristo e de toda a Palavra de Deus, a Bíblia.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Amizade não tem preço

Um filho pergunta à mãe:- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo?Ele está doente!- Claro, mas o que ele tem??O filho, com a cabeça baixa, diz:-Tumor no cérebro.A mãe, furiosa, diz:E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?O filho lhe dá as costas e vaiHoras depois ele volta Vermelho de tanto chorar, dizendo:- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!A mãe, com raiva:- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso,ele diz:- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:“- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA!“Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas,alegria e festa.Amigo é para todas as horas, boas ou ruins,tristes ou alegres. CONSERVEM SEUS AMIGOS! O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO!!

terça-feira, 10 de junho de 2008

UNIÃO CRISTÃ - Como uma manada de elefantes

Na savana africana, quando um leão ruge, os antílopes que estão por perto correm o máximo que podem, até ficarem fora de perigo. Os elefantes, no entanto, dão um exemplo de apoio mútuo. O livro Elephants—Gentle Giants of Africa and Asia (Elefantes — Gigantes Dóceis da África e da Ásia) explica: "Um meio de defesa de uma típica manada de elefantes é ficar posicionados formando um círculo, com os adultos na parte de fora, encarando a ameaça, e os animais novos protegidos dentro do círculo." Confrontados com tal manifestação de força e de apoio mútuo, mesmo os filhotes raramente são atacados por leões.
16 Quando somos ameaçados por Satanás e seus demônios, de modo similar temos de ficar juntos, ombro a ombro com nossos irmãos que são fortes na fé. Paulo reconheceu que certos irmãos foram para ele "um auxílio fortificante" durante o seu encarceramento em Roma. (Colossenses 4:10, 11) A palavra grega traduzida "um auxílio fortificante" ocorre apenas uma vez nas Escrituras Gregas Cristãs. Segundo o Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento, de Vine), "uma forma verbal da palavra refere-se a remédios que aliviam irritação". Assim como uma pomada sedativa, o apoio de adoradores de Jeová maduros pode aliviar a dor causada por sofrimento emocional ou físico.

Fonte: Revista A Sentinela - Anunciando o Reino de Jeová, pág. 13, pár. 15-16

FÉ - Depende das mãos que a seguram

Uma bola de basquete em minhas mãos, vale uns R$ 35,00. Uma bola de basquete nas mãos do Oscar, vale mais de R$ 70,00. Depende das mãos que a seguram. Uma bola de vôlei nas minhas mãos vale uns R$ 25,00. Uma bola de vôlei nas mãos do Tande vale mais de R$ 50,00. Depende das mãos que a seguram. Uma raquete de tênis em minhas mãos não tem uso algum. Uma raquete de tênis nas Mãos do Guga o tornou o nº 1 do mundo. Depende das mãos que a seguram. Uma vara nas minhas mãos serve para espantar animais Uma vara nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho Depende das mãos que a seguram. Um estinligue nas minhas mãos é um brinquedo. Um estilingue nas mãos de Davi se tornou uma arma poderosa. Depende das mãos que a seguram. Dois peixes e cinco pães em minhas mãos se tornarão alguns sanduíches. Dois peixes e cinco pães nas mãos de Jesus podem alimentar multidões. Depende das mãos que a seguram. Pregos em minhas mãos podem significar a construção de uma casa. Pregos nas mãos de Jesus significam a salvação do mundo inteiro. Depende das mãos que a seguram. Como você pode concluir, tudo depende de ... em qual mão está ou estão as coisas. Então coloque suas preocupações, interesses, temores, anseios, sonhos, sua família, e seus relacionamentos nas mãos de Deus !

segunda-feira, 9 de junho de 2008

AMOR X ÓDIO - Círculo do Ódio

O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.
O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.
A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.
O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua.
Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina.
Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.
O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo:
- Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros límpidos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor.
Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.
Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio!
Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor.
Se você está no Círculo do ódio, lembre-se de que ele pode ser
quebrado.
Não mude sua natureza.
Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.

FÉ - A teia da Aranha

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

Então a aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.

- Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.

Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

- Vamos, entremos nesta trilha.

- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Jeová Deus sempre ouve nossas orações, mas nem sempre do modo como esperamos!

domingo, 8 de junho de 2008

Aborto - Matando Beethoven


Um professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Califórnia um dia perguntou aos seus alunos. "Aqui é a história da família. O pai tem sífilis. A mãe tem tuberculose. Eles já tiveram quatro filhos. O primeiro filho é cego. O segundo filho morreu. O terceiro filho é surdo e o quarto filho tem tuberculose. A mãe está grávida. Os pais estão dispostos a ter um aborto se for recomendado. O que é que vocês recomendam?" A maioria dos alunos optaram pelo aborto. "Parabéns," anunciou o professor. "Você acabou de matar Beethoven." Nada é tão final quanto à morte, mesmo quando é feito cedo na vida.

- Terence Patterson em James S. Hewett, “Illustrations Unlimited” (Ilustrações Ilimitadas) (Wheaton: Tyndale House Publishers, Inc, 1988) p. 113.

Aborto - Por que matar um filho e não o outro?

- "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.

E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?"
A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".

O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher:
- "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

E então ele completou:
- "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."

A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".

Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo. – autor desconhecido